tecnológica
Postagens das "Notícias da Semana", atividade semanal onde os alunos dos primeiros módulos dos Cursos Técnicos: Informática e Informática para Internet apresentam notícias relacionadas à área tecnologica - disciplina Lógica de Programação - Profs: Mauricio e Viviana
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Conheça o Aquarium PC
Um aquário, um suporte metálico, peças de computador como placa-mãe, processador, HD, memória e fonte, um painel de acrílico e um galão de óleo mineral. Isso é tudo o que você precisa para transformá-lo seu pc em um aquário. Essa foi a idéia da Puget System para eliminar aquele barulhinho incomodo dos resfriadores eletrônicos, isso porque imerso no óleo mineral, o gabinete dispensa o uso de coolers. E a empresa garante: o sistema não causa nenhum dano ao hardware.
E pra deixar o seu gabinete ainda com mais cara de aquário, dá até para instalar umas luzes de neon e oxigenadores. Só não vale colocar peixe, ao menos que ele sobreviva em óleo mineral..Melhor não tentar!
Mas já imaginou o trabalhão que vai dar caso você precise fazer o reparo de alguma pecinha?
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=11337&/AQUARIO+OU+PC
Material enviado pelo alunos: William Rodrigo de Pádua
Fix It Center conserta 300 problemas do Windows
O Microsoft Fix It Center é um software da Microsoft para localizar e consertar os problemas mais comuns do sistema operacional Windows.
Ele é preparado para corrigir mais de 300 problemas comuns. E para funcionar, o Microsoft Fix It Center pede apenas três cliques do usuário: um no tipo de erro e outros dois para autorizar e iniciar a inspeção e conserto do PC. Nada mais. Feito isso, ele realiza uma rápida análise no Windows e exibe as soluções.
Graças à interface, bem desenhada e com comandos intuitivos, o Microsoft Fix It Center é muito simples de usar. O software, inclusive, pode ser utilizado até por leigos, já que oferece opções para encontrar os erros e reparar o Windows automaticamente, além de um passo a passo para alguns reparos.
O Microsoft Fix It Center conserta uma porção de coisas do Windows. Entre elas, problemas no sistema visual Aero, nas pastas compartilhadas, nas conexões de internet e nos congelamentos do Windows.
Gratuito, o programa é compatível com as versão XP, Vista e 7 do Windows. Para usá-lo, o usuário precisa ter uma conta no Windows Live.
Baixe o Microsoft Fix It Center no Downloads INFO.
Fonte: http://info.abril.com.br/downloaddahora/utilitarios/fix-it-center-conserta-300-problemas-do-windows.shtml - terça-feira, 20 de abril de 2010 - 19h19
(Material enviado pelos alunos: Ademilson, Francielle, Daniela, Aléia e Marcia - 1II)
Ele é preparado para corrigir mais de 300 problemas comuns. E para funcionar, o Microsoft Fix It Center pede apenas três cliques do usuário: um no tipo de erro e outros dois para autorizar e iniciar a inspeção e conserto do PC. Nada mais. Feito isso, ele realiza uma rápida análise no Windows e exibe as soluções.
Graças à interface, bem desenhada e com comandos intuitivos, o Microsoft Fix It Center é muito simples de usar. O software, inclusive, pode ser utilizado até por leigos, já que oferece opções para encontrar os erros e reparar o Windows automaticamente, além de um passo a passo para alguns reparos.
O Microsoft Fix It Center conserta uma porção de coisas do Windows. Entre elas, problemas no sistema visual Aero, nas pastas compartilhadas, nas conexões de internet e nos congelamentos do Windows.
Gratuito, o programa é compatível com as versão XP, Vista e 7 do Windows. Para usá-lo, o usuário precisa ter uma conta no Windows Live.
Baixe o Microsoft Fix It Center no Downloads INFO.
Fonte: http://info.abril.com.br/downloaddahora/utilitarios/fix-it-center-conserta-300-problemas-do-windows.shtml - terça-feira, 20 de abril de 2010 - 19h19
(Material enviado pelos alunos: Ademilson, Francielle, Daniela, Aléia e Marcia - 1II)
Homem perde parte do dedo em roubo de iPad nos EUA
A sede de um ladrão por um iPad custou a um homem no Colorado dois terços do dedo mindinho, além do aparelho.
Bill Jordan, 59, havia acabado de comprar o tablet em Denver e andava com ele dentro de uma bolsa.
Bill Jordan, 59, concede entrevista à rede norte-americana CBS sobre roubo do iPad
A corda da sacola estava ao redor de sua mão esquerda e foi violentamente arrancada pelo ladrão.
Os médicos tiverem que amputar parte do dedo mindinho da mão esquerda de Jordan.
"Ele continuou puxando até algo ceder e acabou sendo o meu dedo. Não havia nada além de osso na parte de trás do meu dedo mindinho", descreveu Jordan.
O norte-americano contou que não viu ninguém o seguindo na saída da loja e que não esperava ser roubado em plena luz do dia.
"Eu espero que eles [a polícia] peguem o cara. Eu odiaria pensar que outra pessoa teria que passar por isso", disse.
O iPad estava sendo comprado para um amigo de Jordan que mora no Canadá.
Fonte: Folha Online
(Material enviado pelos alunos: Daniela, Francielle, Marcia, Ademilson e Aléia - 1II)
Netbook com Linux aguenta 8 horas fora da tomada
Teo custa, nos EUA, o equivalente a pouco mais de R$ 800
A norte-americana ZaReason está colocando no mercado um netbook com "fôlego" recorde. Batizada de Teo, a máquina é capaz de aguentar oito horas longe da tomada. O segredo está no uso de um processador Intel Atom N450, mais econômico que o tradicional N270, e uma bateria de alta capacidade com seis células.
No resto, o Teo é um netbook bastante comum. Tela de 10 polegadas e resolução de 1024 x 600 pixels, HD de 160 GB, câmera de 1.3 MP e três portas USB. Mas além da bateria, a máquina também é generosa em RAM: são 2 GB, o dobro do que é geralmente encontrado em um netbook convencional.
A empresa entrega a máquina com o Ubuntu 9.04, Linux Mint 8, Fedora 12 ou sem sistema operacional algum, à escolha do freguês. Um detalhe: no gabinete, em vez do tradicional adesivo "Designed for Windows", o usuário encontra um adesivo com Tux e o texto "Powered by Linux".
O ZaReason Teo não é barato: nos EUA custa US$ 460 (equivalente a pouco mais de R$ 800). Em compensação, não é possível encontrar uma combinação de características técnicas fortes e orgulho do Linux como esta em nenhum outro lugar.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI4389060-EI4801,00.html
(Material enviado pelos alunos: Aléia, Marcia, Francielle, Daniela e Ademilson - 1II)
Brasil paga dez vezes mais por banda larga do que países desenvolvidos
O Brasil paga dez vezes mais por acesso à conexão banda larga do que países desenvolvidos, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em Brasília.
Enquanto na renda mensal dos brasileiros o gasto médio com banda larga no Brasil custava, proporcionalmente, 4,58% do valor total per capita de 2009, nos países desenvolvidos a mesma relação gravitava em torno de 0,5% --quase dez vezes menor, segundo os dados apresentados. Na Rússia, o índice caía para menos da metade no período, ou 1,68%.
Banda larga do governo vai custar entre R$ 25 e R$ 35 por mês
Cisco lança equipamento para internet 12 vezes mais rápida nos EUA
Em MS, Lula afirma que governo vai usar Telebrás para banda larga no país
Segundo o Ipea, são três os fatores que contribuem para o alto preço do serviço: baixo nível de competição, elevada carga tributária e baixa renda da população.
Dentre os pontos apresentados para melhoria do acesso à banda larga no Brasil, o Ipea defende a mudança da Lei Geral de Telecomunicações (1997), que posiciona a internet como um serviço agregado à telefonia; redução das desigualdades regionais (veja abaixo); redução de lacunas no mercado e no acesso; redução da carga tributária; e enfocar, além da infraestrutura, na qualidade da conexão.
O estudo vem em meio às intensas discussões sobre a adoção do Plano Nacional de Banda Larga, cujo objetivo é massificar o acesso à internet no país a preços menores que os praticados atualmente pelo mercado. A proposta do governo é oferecer a banda larga a preço em torno de R$ 30.
A projeção do Ipea indica ainda que redução de alíquota do imposto da banda larga para operadoras não vai resolver os problemas de preço e de abrangência a rincões brasileiros nos quais a conexão banda larga não chega.
O instituto evitou, contudo, defender diretamente a adoção de um mecanismo estatal para ampliação do acesso --embora o estudo aponte que haverá investimento do Estado em países desenvolvidos para ampliação do acesso residencial.
"A diferença do Brasil entre outros países está aumentando", disse o técnico João Maria de Oliveira, coautor do trabalho. "Independentemente do mecanismo [estatal ou não], o que deve acontecer é a livre participação. Em países como Austrália e Alemanha, existe a intervenção estatal para ampliação." Nesse âmbito, o estudo também cita países como Estados Unidos e França.
Falha na cobertura
Ao final de 2008, dos 58 milhões de domicílios brasileiros, 79% (46 milhões) não tinham acesso à internet, enquanto apenas 21% (12 milhões) desfrutavam desse serviço.
Segundo os dados projetados pelo instituto, a conexão banda larga chega a apenas 3,1% dos domicílios rurais brasileiros, percentual que representa 266 mil residências de um total de 8,6 milhões.
Estados isolados como Roraima e Amapá têm acessos residenciais praticamente inexistentes. No Nordeste, a banda larga chega a menos de 15% dos domicílios.
A disparidade entre o porcentual de acessos de banda larga em domicílios nas regiões rurais e urbanas é grande. No Centro-Oeste, regiões urbana e rural detêm, respectivamente, 28,1% e 5,2%. Já no Nordeste a região urbana tem 14,3%, enquanto a região rural tem 1,1%. A região Norte tem 10,9% dos acessos na região urbana, e a região rural possui 1,9%.
No Sudeste, a região urbana tem 27,8% de domicílios com acesso à banda larga, enquanto o meio rural detém 5,5%.
O Sul vem com 29,6% dos acessos em áreas urbanas --na região rural, o número cai para 5,2%.
"A penetração no Brasil é bastante crítica", disse Luis Kubota, um dos técnicos responsáveis pelo estudo. Ele afirma ainda que, embora o preço tenha caído, a densidade de acesso ainda está abaixo dos padrões internacionais --mesmo em relação a países com nível de desenvolvimento econômico semelhante, como México e Turquia.
Segundo os técnicos do Ipea, o Brasil tem uma média de conexão de 1 Mbps (megabit por segundo), enquanto países como Japão e Coreia têm conexões de 100 Mbps. "Isso acontece por causa do uso de fibra óptica, que propicia velocidades mais altas", afirmou Kubota.
Na divisão por velocidade de conexão, 34% das residências têm até 256 Kbps, enquanto 20% apresentam conexão entre 256 Kbps e 1 Mbps. Outros 15% possuem conexões entre 1 e 2 Mbps. Conexões entre 4 e 8 Mbps ou acima disso correspondem a apenas 2% da população. Outros 23% não souberam responder as velocidades.
O Ipea defendeu abertamente o investimento de acesso mais veloz a longo prazo --a maioria dos países está pensando na 2ª geração de banda larga, enquanto o Brasil "nem resolveu a primeira", nas palavras do técnico Rodrigo Abdalla.
"O investimento na infraestrutura de banda larga não é um fim em si mesmo. Ele traz desenvolvimento em educação, transporte, saúde e energia elétrica", declarou Kubota, apontando que o aumento de 1% da conexão é diretamente proporcional ao aumento de 1,2% do PIB.
Com detalhes da abrangência nacional e internacional, o estudo é um dos maiores já feitos no país e compila dados do ICT Development Index e de instituições como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), do IBGE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística), além da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios), extraídos entre os anos 2008 e 2009.
MARINA LANG da Reportagem Local 26/04/2010
Fonte: Folha Online
(matéria enviada pelos alunos: Marcia/Francielle/Daniela/Ademilson/Aléia - 1II)
Enquanto na renda mensal dos brasileiros o gasto médio com banda larga no Brasil custava, proporcionalmente, 4,58% do valor total per capita de 2009, nos países desenvolvidos a mesma relação gravitava em torno de 0,5% --quase dez vezes menor, segundo os dados apresentados. Na Rússia, o índice caía para menos da metade no período, ou 1,68%.
Banda larga do governo vai custar entre R$ 25 e R$ 35 por mês
Cisco lança equipamento para internet 12 vezes mais rápida nos EUA
Em MS, Lula afirma que governo vai usar Telebrás para banda larga no país
Segundo o Ipea, são três os fatores que contribuem para o alto preço do serviço: baixo nível de competição, elevada carga tributária e baixa renda da população.
Dentre os pontos apresentados para melhoria do acesso à banda larga no Brasil, o Ipea defende a mudança da Lei Geral de Telecomunicações (1997), que posiciona a internet como um serviço agregado à telefonia; redução das desigualdades regionais (veja abaixo); redução de lacunas no mercado e no acesso; redução da carga tributária; e enfocar, além da infraestrutura, na qualidade da conexão.
O estudo vem em meio às intensas discussões sobre a adoção do Plano Nacional de Banda Larga, cujo objetivo é massificar o acesso à internet no país a preços menores que os praticados atualmente pelo mercado. A proposta do governo é oferecer a banda larga a preço em torno de R$ 30.
A projeção do Ipea indica ainda que redução de alíquota do imposto da banda larga para operadoras não vai resolver os problemas de preço e de abrangência a rincões brasileiros nos quais a conexão banda larga não chega.
O instituto evitou, contudo, defender diretamente a adoção de um mecanismo estatal para ampliação do acesso --embora o estudo aponte que haverá investimento do Estado em países desenvolvidos para ampliação do acesso residencial.
"A diferença do Brasil entre outros países está aumentando", disse o técnico João Maria de Oliveira, coautor do trabalho. "Independentemente do mecanismo [estatal ou não], o que deve acontecer é a livre participação. Em países como Austrália e Alemanha, existe a intervenção estatal para ampliação." Nesse âmbito, o estudo também cita países como Estados Unidos e França.
Falha na cobertura
Ao final de 2008, dos 58 milhões de domicílios brasileiros, 79% (46 milhões) não tinham acesso à internet, enquanto apenas 21% (12 milhões) desfrutavam desse serviço.
Segundo os dados projetados pelo instituto, a conexão banda larga chega a apenas 3,1% dos domicílios rurais brasileiros, percentual que representa 266 mil residências de um total de 8,6 milhões.
Estados isolados como Roraima e Amapá têm acessos residenciais praticamente inexistentes. No Nordeste, a banda larga chega a menos de 15% dos domicílios.
A disparidade entre o porcentual de acessos de banda larga em domicílios nas regiões rurais e urbanas é grande. No Centro-Oeste, regiões urbana e rural detêm, respectivamente, 28,1% e 5,2%. Já no Nordeste a região urbana tem 14,3%, enquanto a região rural tem 1,1%. A região Norte tem 10,9% dos acessos na região urbana, e a região rural possui 1,9%.
No Sudeste, a região urbana tem 27,8% de domicílios com acesso à banda larga, enquanto o meio rural detém 5,5%.
O Sul vem com 29,6% dos acessos em áreas urbanas --na região rural, o número cai para 5,2%.
"A penetração no Brasil é bastante crítica", disse Luis Kubota, um dos técnicos responsáveis pelo estudo. Ele afirma ainda que, embora o preço tenha caído, a densidade de acesso ainda está abaixo dos padrões internacionais --mesmo em relação a países com nível de desenvolvimento econômico semelhante, como México e Turquia.
Segundo os técnicos do Ipea, o Brasil tem uma média de conexão de 1 Mbps (megabit por segundo), enquanto países como Japão e Coreia têm conexões de 100 Mbps. "Isso acontece por causa do uso de fibra óptica, que propicia velocidades mais altas", afirmou Kubota.
Na divisão por velocidade de conexão, 34% das residências têm até 256 Kbps, enquanto 20% apresentam conexão entre 256 Kbps e 1 Mbps. Outros 15% possuem conexões entre 1 e 2 Mbps. Conexões entre 4 e 8 Mbps ou acima disso correspondem a apenas 2% da população. Outros 23% não souberam responder as velocidades.
O Ipea defendeu abertamente o investimento de acesso mais veloz a longo prazo --a maioria dos países está pensando na 2ª geração de banda larga, enquanto o Brasil "nem resolveu a primeira", nas palavras do técnico Rodrigo Abdalla.
"O investimento na infraestrutura de banda larga não é um fim em si mesmo. Ele traz desenvolvimento em educação, transporte, saúde e energia elétrica", declarou Kubota, apontando que o aumento de 1% da conexão é diretamente proporcional ao aumento de 1,2% do PIB.
Com detalhes da abrangência nacional e internacional, o estudo é um dos maiores já feitos no país e compila dados do ICT Development Index e de instituições como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), do IBGE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística), além da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios), extraídos entre os anos 2008 e 2009.
MARINA LANG da Reportagem Local 26/04/2010
Fonte: Folha Online
(matéria enviada pelos alunos: Marcia/Francielle/Daniela/Ademilson/Aléia - 1II)
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